Os três aspectos da Lei de Deus dada ao povo por Moisés, revela a face ética de Deus. Cabia ao povo, na obediência aos preceitos de Deus, revelar a Face do SENHOR aos outros povos, nesse aspecto, em primeira instância, o povo se saiu muito bem, porém, no meio da caminhada, o povo se desviou em sua obediência e passaram então a seguir outros "deuses". Como ser luz para outras nações se o exemplo não for dado por àqueles que a receberam diretamente das mãos do SENHOR? Dessa forma, Israel foi duramente castigado pelo SENHOR, que usou essas nações vizinhas como "chicote" para doutriná-los.
As leis morais, ou mishpatim, referem-se à justiça e ao julgamento e muitas vezes são traduzidas como "ordenanças". Diz-se que mishpatim baseia-se na natureza santa de Deus. Como tal, as ordenanças são sagradas, justas e imutáveis. Seu propósito é promover o bem-estar daqueles que obedecem. O valor das leis é considerado óbvio pela razão e pelo bom senso. A lei moral abrange regulamentos sobre justiça, respeito e conduta sexual e inclui os Dez Mandamentos. Também inclui penalidades por não obedecer às ordenanças. A lei moral não aponta as pessoas para Cristo; apenas ilumina o estado caído de toda a humanidade.
Protestantes modernos estão divididos sobre a aplicabilidade da lei mishpatim na era da igreja. Alguns acreditam que a afirmação de Jesus de que a lei permanecerá em vigor até que a terra passe (Mateus 5:18) significa que os crentes ainda estão ligados a ela. Outros, no entanto, entendem que Jesus cumpriu este requisito (Mateus 5:17) e que estamos, ao contrário, sob a lei de Cristo (Gálatas 6:2), que se trata de "amar a Deus e amar o próximo" (Mateus 22:36-40). Embora muitas das leis morais do Antigo Testamento deem excelentes exemplos de como amar a Deus e ao próximo e de que a liberdade da lei não é licença para o pecado (Romanos 6:15), não estamos especificamente vinculados à lei mishpatim.
Lei Cerimonial.
As leis cerimoniais são chamadas de hukkim ou chuqqah em hebraico, que literalmente significa "costume da nação"; as palavras costumam ser traduzidas como "estatutos". Essas leis parecem concentrar a atenção do adepto em Deus. Elas incluem instruções sobre como recuperar uma posição justa diante de Deus (por exemplo, sacrifícios e outras cerimônias sobre "impureza"), lembranças da obra de Deus em Israel (por exemplo, festas e festivais), regulamentos específicos destinados a distinguir os israelitas de seus vizinhos pagãos (por exemplo, restrições dietéticas e de roupas), e sinais que apontam para a vinda do Messias (por exemplo, o sábado, a circuncisão, a Páscoa e a redenção do primogênito). Alguns judeus acreditam que a lei cerimonial não seja fixa. Eles defendem que, à medida que as sociedades evoluem, as expectativas de Deus de como Seus seguidores devem se relacionar com Ele também evoluem. Essa visão não é indicada na Bíblia.
Os cristãos não estão vinculados pela lei cerimonial. Como a igreja não é a nação de Israel, os festivais memoriais, como a Festa das Semanas e a Páscoa, não se aplicam. Gálatas 3:23-25 explica que, desde que Jesus veio, os cristãos não são obrigados a sacrificar ou circuncidar. Ainda há debate nas igrejas protestantes sobre a aplicabilidade do sábado. Alguns dizem que a sua inclusão nos Dez Mandamentos lhe dá o peso da lei moral. Outros citam Colossenses 2:16-17 e Romanos 14:5 para explicar que Jesus cumpriu o sábado e se tornou nosso descanso sabático. Como Romanos 14:5 diz: "Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente." A aplicabilidade da lei do Antigo Testamento na vida de um cristão tem sempre se relacionado com a sua utilidade em amar a Deus e aos outros. Se alguém achar que observar o sábado o ajuda nisso, então ele é livre para observá-lo.
Direito Judicial/Civil.
A Confissão de Westminster acrescenta a categoria do direito civil ou judicial. Essas leis foram especificamente dadas para a cultura e o lugar dos israelitas e abrangem toda a lei moral, exceto os Dez Mandamentos. Isso inclui tudo, do assassinato até a restituição de um homem ferido por um boi e a responsabilidade do homem que cavou um buraco para resgatar o jumento preso do vizinho (Êxodo 21:12-36). Como os judeus não viam diferenças entre a moralidade ordenada por Deus e suas responsabilidades culturais, essa categoria é usada pelos cristãos muito mais do que pelos estudiosos judeus.
A divisão da lei judaica em diferentes categorias é uma construção humana projetada para entender melhor a natureza de Deus e definir quais leis os cristãos da era da igreja ainda precisam seguir. Muitos acreditam que a lei cerimonial não é aplicável, mas estamos vinculados aos Dez Mandamentos. Toda a lei é útil para instrução (2 Timóteo 3:16), e nada na Bíblia indica que Deus pretendia uma distinção de categorias. Os cristãos não estão debaixo da lei (Romanos 10:4). Jesus cumpriu a lei, abolindo assim a diferença entre judeus e gentios "para que dos dois criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz..." (Efésios 2:15-16).
A intenção de Deus era que as leis dadas por meio de Moisés vigorassem somente para a nação de Israel.
Os Dez Mandamentos foram dados somente a Israel.
Deuteronômio 4:1 - Ao dar os Dez Mandamentos, Moisés disse que foram dados para Israel obedecê-los.
Deuteronômio 4:44,45 - Eram leis, estatutos, etc, que Moisés dispôs diante dos filhos de Israel, depois que eles saíram do Egito.
Deuteronômio 5:1,6 - Moisés falou ao povo de Israel e lhe deu os Dez Mandamentos para que ele os obedecesse. Deus o tirou da terra do Egito.
Êxodo 34:27,28 - O senhor fez uma aliança com o povo de Israel, escrevendo nas tábuas as palavras da aliança, os Dez Mandamentos.
1 Reis 8:9,21 - As duas tábuas de pedra contêm a aliança que o Senhor fez com os filhos de Israel, quando eles saíram da terra do Egito.
Deuteronômio 4:7-13 - Nenhuma outra nação teve tão grande lei como os Dez Mandamentos.
O sábado foi dado somente a Israel.
Deuteronômio 5:15 - O povo de Israel (v. 1) era escravo na terra do Egito, Deus tirou-o de lá e ordenou que guardasse o sábado.
Êxodo 31:13,16,17 - O sábado era o sinal entre Deus e Israel, tão certo como a circuncisão também o era (Gênesis 17; Romanos 4:11). Como poderia ser um sinal entre Deus e Israel se ele tivesse dado o mesmo mandamento a outras nações também? Se um homem desse anéis de noivado a várias mulheres, poderia um anel ser o sinal de seu especial relacionamento com sua esposa? (Veja Oséias 2:11, 1:10; Ezequiel 20:10-12).
Hoje em dia o povo em geral não precisa guardar os mandamentos revelados através de Moisés, incluindo os Dez Mandamentos e o sábado, pela mesma razão que não precisamos construir arcas, como Noé, ou sacrificar os filhos, como Abraão. Deus não dirigiu esses mandamentos a nós.
Deus removeu as leis do Velho Testamento porque elas já cumpriram o seu propósito.
Estas leis vigoraram através das gerações de Israel.
Deus disse que todas as seguintes práticas deveriam durar através das gerações de Israel.
• Gênesis 17:9,10 - Circuncisão
• Êxodo 12:14; Levítico 23:21,31, 41 - Dias festivos santificados.
• Êxodo 29:42; 30:10 - Sacrifício de animais.
• Êxodo 30:8 - Incenso.
• Êxodo 30:31 - Óleo para santa unção.
• Êxodo 31:13-17 - Observação do sábado.
• Êxodo 40:15; Números 18:23 - Sacerdotes levitas servindo no tabernáculo.
Todas estas práticas durariam o mesmo tempo: através das gerações de Israel. Se algumas delas cessaram, então todas elas têm que ter cessado, desde que todas elas deveriam ter a mesma duração. Mas já provamos que muitas delas já cessaram, então todas devem ter cessado.
Todas estas leis continuaram enquanto o relacionamento especial de Israel com Deus continuou e todas terminaram quando este relacionamento especial terminou. Ele terminou quando o evangelho entrou em vigor. Não há mais judeu ou gentio, no plano de Deus (Gálatas 3:28; Efésios 2:11-18; Atos 10:34,35; 15:7-11).
Hebreus, capítulos 7-10.
7:11-14,18 - Como foi mostrado antes, a lei permitia somente sacerdotes da tribo de Levi. Ela, porém, predisse que Cristo seria um sacerdote, da tribo de Judá. Isto exigiu que a lei fosse mudada (v. 12) e revogada (v. 18). A própria lei indicava que isto iria acontecer.
8:6-13 - Estes versículos citam Jeremias 31:31-34, que predisseram que Deus haveria de fazer uma nova aliança, diferente da que fez com Israel, quando os conduziu para fora do Egito. Cristo fez uma nova aliança; com isso a primeira envelheceu e desapareceu (v. 13). Novamente, isto cumpre a palavra de Deus no Velho Testamento e não a contradiz.
10:1-18 - Os sacrifícios de animais oferecidos sob a primeira aliança não poderiam remover o pecado completamente. A morte de Jesus é o sacrifício da nova aliança e ela pode perdoar completamente. Assim, Cristo removeu o primeiro testamento e estabeleceu o segundo. Isto foi feito em harmonia com a vontade de Deus e não contra ela (v. 9,10).
Isto explica o sentido pelo qual a lei era fraca e inútil: ela dizia aos homens que eles eram pecadores, mas não podia permanentemente perdoá-los (7:11-18; 8:6,7). Isto não significa que Deus se enganou ao dar a lei. Ela tinha um propósito, mas esse propósito era temporário. Quando veio a nova lei, a velha tinha cumprido seu propósito e não era mais necessária, por isso foi removida.
Observe: o que foi removido foi a própria velha aliança, e não somente a condenação que ela trazia. O que foi removido foi a aliança e não somente as tradições humanas a respeito dela.
2 Coríntios 3:6-11.
Como em Hebreus, a Velha Aliança (v. 14) é confrontada com a Nova (v. 6). A Velha era um ministério da morte, porque ela provava que o homem merecia a morte. Ainda assim, ela veio com glória. A Nova Aliança é um ministério de justiça e é mais gloriosa (v. 9).
NOTE v. 11 - A que tinha glória (a Velha Aliança - v. 7) foi removida, de modo que a que tem mais glória (a Nova Aliança) possa permanecer. Note que o que foi removido não foi só a glória, mas o que era glorioso, o próprio Velho Testamento.
Gálatas, capítulos 3-5.
Como em Hebreus, o resultado da lei foi que o homem ficou sob uma maldição, porque mostrava que os homens eram pecadores, porém ela não podia remover completamente a culpa (3:10; 2:16). Isto é confrontado com a salvação pela fé em Cristo, sob o evangelho (1:11,12; 3:26-28).
3:24,25 - A lei foi um aio (tutor) para nos conduzir a Cristo. Mas, agora que a fé em Cristo chegou, não estamos mais debaixo do aio.
Estar "debaixo" de uma lei significa estar sujeito a ela ou sob a obrigação de obedecê-la. Note 4:4,21 (veja I Coríntios 9:20,21; Mateus 8:9; Romanos 3:19). Não estamos só libertados da condenação da lei, mas estamos livres da própria lei, que foi o aio (veja 3:16,19).
5:1-6 - Desde que não estamos mais sob a lei (5:18), a circuncisão não importa mais. Aqueles que seguem a velha lei estão submetidos a um jugo de escravidão, Cristo não lhes aproveita em nada e não é de nenhum efeito para eles. Eles estão decaídos da graça.
Romanos 7:1-6.
Novamente, em Romanos, Paulo está confrontando o evangelho com o Velho Testamento. A lei mostrou aos homens que eles eram culpados do pecado (3:20,23). A lei trouxe condenação à morte (5:12; 6:23), mas não podia remover, permanentemente, a culpa. Não obstante, Deus não queria que todos os homens se perdessem, então Ele ofereceu o evangelho (1:16).
7:2,3 - Ilustração: uma mulher está ligada ao seu esposo enquanto ele vive, e se ela casa com outro homem, ela é adúltera. Ela poderia se casar novamente, só quando seu esposo morrer.
7:4-6 - Do mesmo modo, estamos mortos para a lei e libertados dela, bem como a mulher estava livre da lei do primeiro esposo (v. 2). Note que não estamos só livres da condenação da lei ou das tradições a respeito dela, mas estamos livres da própria lei (veja 6:14).
E da mesma forma como a mulher poderia ligar-se a um segundo homem, estamos agora unidos a Cristo. Note que não devemos seguir ambos, o Velho Testamento e a lei de Cristo. Temos um segundo e novo testamento, exatamente como a mulher tem um segundo e novo marido. Tentar seguir ambas as leis, ao mesmo tempo, seria como a mulher ter dois esposos de uma só vez. Seria adultério espiritual!
Efésios 2:12-16.
Antigamente, os gentios eram separados do relacionamento da aliança, gozado pelos israelitas. Por meio de sua morte, Jesus fez a paz entre os judeus e os gentios.
Mas, para fazer isto, Jesus teve que abolir a lei dos mandamentos, que era uma parede da separação entre judeu e gentio. Ela tinha sido dada só aos judeus e, assim, representava sua posição favorecida. Para conceder favor aos homens de todas as nações, Deus teve que remover a lei (veja Gálatas 3:28; Atos 10:34,35; Mateus 28:19; etc.).
Se colocarmos o Velho Testamento, hoje, em vigor novamente, estaremos construindo de novo a parede da separação, para cuja destruição Jesus morreu. Estaremos tentando derrotar a morte de Cristo!
Colossenses 2:13-17.
Eis um paralelo com Efésios 2. Paulo diz aos gentios incircuncisos (v. 13) que não permitam que as pessoas os condenem por não guardarem a Velha Lei (v. 16). A razão é que Cristo cancelou o escrito de ordenanças e removeu-o inteiramente, encravando-o em Sua cruz.
As leis do velho testamento, em geral, não estão mais em vigor hoje pela mesma razão que o sacrifício de animais, a circuncisão, etc. não vigoram mais. Deus as deu para cumprir um propósito. Elas cumpriram esse propósito, por isso Deus as revogou.
RESPOSTA:
Para entender o que são a Mishná e o Talmud, você precisa primeiro entender o que é a Torá. Para começar, a Torá é bastante vaga, por exemplo, a Torá diz "não trabalhar" no Shabat. Mas o que é "trabalhar?" Para responder a esta e outras perguntas, D'us explicou toda a Torá oralmente a Moshê. Moshê então explicou a Torá inteira oralmente ao povo. Esta explicação, portanto, é denominada Torá Oral.
No Monte Sinai, foram entregues duas Torot: a Torá Escrita (o Pentateuco) e a Torá Oral. A Torá Oral inclui desde leis e ramificações das leis da Torá Escrita, até estudos sobre a parte oculta da Torá e comentários e explicações sobre as mitsvot. Tanto as leis que foram entregues a Moshê no Sinai, quanto as conclusões e explicações alcançadas em cada geração são consideradas parte da Torá Oral.
No início, a Torá Oral era de fato oral, ou seja, era passada de boca em boca, e assim transmitida de geração em geração. No entanto, aproximadamente no final da época do Segundo Templo, os Sábios temeram que a Torá Oral fosse esquecida. O Império Romano ganhava força, e com isso o povo de Israel estava sendo espalhado pelo mundo, sofrendo várias tragédias. Caso não arrumassem aquilo que se estudava em cada Beit Midrash (casa de estudo) na forma escrita, o contato entre eles seria perdido. Então, os Sábios decidiram escrever tudo aquilo que era estudado, e as diferentes opiniões de cada Beit Midrash. Mil e quinhentos anos após a outorgada da Torá no Monte Sinai, escreveram a Mishná.
Após um certo tempo, no entanto, perceberam que a Mishná havia sido escrita de uma forma bastante resumida, e as pessoas acabariam esquecendo todas as explicações e motivos que havia por trás da Mishná. Foi então que resolveram compilar o Talmud, explicando as opiniões dos Sábios sobre a Mishná.
Existem dois Talmudim: o Talmud de Jerusalém (Yerushalmi) e o Talmud da Babilônia (Bavli), escritos pelos Sábios judeus das respectivas cidades. O Talmud da Babilônia é mais claro, e portanto é o mais estudado. Ele é organizado em sessenta tratados. Hoje em dia, no entanto, possuímos apenas trinta e sete tratados.
Os 63 volumes da Mishná são divididos em seis seções, cada uma sobre uma área diferente da antiga vida judaica: Agricultura, Dias Festivos, Lei Civil, Relações Familiares, Sacrifícios no Templo Sagrado e Pureza Ritual. Quarenta deles acompanham o comentário talmúdico, consistindo de enormes livros abarrotados de escrita em aramaico, um idioma semítico extinto que usa o alfabeto hebraico. O Talmud segue a estrutura de seis seções da Mishná.
Como posso estudar o Talmud?
1 - Evite estudar sozinho.
Embora o estudo do Talmud tenha entrado na moda, próximo ao estudo da Cabalá, jamais deve ser estudado sozinho - você apenas ficará confuso. Mesmo com o crescente número de volumes bem traduzidos e elucidados à disposição atualmente, o estilo do Talmud é tal que não se pode superá-lo, não importa o quanto tente.
2 - Estude com um parceiro ou com um grupo.
OK, então você decidiu estudar o Talmud por si mesmo, usando sua versão novinha em folha. Está na terceira página, e empaca - alguma coisa não faz sentido. Os comentários ajudam, mas não completamente - o que fazer? Antecipando este problema, os rabinos instituíram aquilo que pode-se chamar de "sistema de coleguismo" conhecido como chavrutá, em hebraico - sempre estudar Torá, e especialmente o intricado e desafiador Talmud - com um parceiro.
3 - Lembre-se do que está fazendo.
O Talmud não é apenas uma exposição massuda da lei e doutrina judaicas - é parte da Torá. Em outras palavras, não é apenas outro livro - é um livro judaico. Ao estudar Talmud, lembre-se que está estudando Torá, e que a Torá deve ser abordada com respeito e humildade.
Introdução |
Kamatz — Ocultação. |
Patach — Abrir. |
Tzeire — Compreensão. |
Segol — Os Patriarcas. |
Sh’va — Primeira Vogal da Criação. |
Cholam — o Poder de Perdoar. |
Chirik — Doador Gelado. |
Shuruk e Milupim — Frutifiquem e Multipliquem. |
https://issoehebraico.com/pdfs/
https://www.chabad.org/library/bible_cdo/aid/8165/jewish/Chapter-1.htm
https://mechon-mamre.org/p/pt/pt0101.htm
https://bibliateca.com.br/site/a-biblia-manuscrita/o-texto-massoretico
https://dictionary.co.il/view.php?topics=h0303&offset=10&limit=10
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