terça-feira, 1 de novembro de 2022

A Torá



Nota do Autor:
Os três aspectos da Lei de Deus dada ao povo por Moisés, revela a face ética de Deus. Cabia ao povo, na obediência aos preceitos de Deus, revelar a Face do SENHOR aos outros povos, nesse aspecto, em primeira instância, o povo se saiu muito bem, porém, no meio da caminhada, o povo se desviou em sua obediência e passaram então a seguir outros "deuses". Como ser luz para outras nações se o exemplo não for dado por àqueles que a receberam diretamente das mãos do SENHOR? Dessa forma, Israel foi duramente castigado pelo SENHOR, que usou essas nações vizinhas como "chicote" para doutriná-los.

Lei Moral.

As leis morais, ou mishpatim, referem-se à justiça e ao julgamento e muitas vezes são traduzidas como "ordenanças". Diz-se que mishpatim baseia-se na natureza santa de Deus. Como tal, as ordenanças são sagradas, justas e imutáveis. Seu propósito é promover o bem-estar daqueles que obedecem. O valor das leis é considerado óbvio pela razão e pelo bom senso. A lei moral abrange regulamentos sobre justiça, respeito e conduta sexual e inclui os Dez Mandamentos. Também inclui penalidades por não obedecer às ordenanças. A lei moral não aponta as pessoas para Cristo; apenas ilumina o estado caído de toda a humanidade.

Protestantes modernos estão divididos sobre a aplicabilidade da lei mishpatim na era da igreja. Alguns acreditam que a afirmação de Jesus de que a lei permanecerá em vigor até que a terra passe (Mateus 5:18) significa que os crentes ainda estão ligados a ela. Outros, no entanto, entendem que Jesus cumpriu este requisito (Mateus 5:17) e que estamos, ao contrário, sob a lei de Cristo (Gálatas 6:2), que se trata de "amar a Deus e amar o próximo" (Mateus 22:36-40). Embora muitas das leis morais do Antigo Testamento deem excelentes exemplos de como amar a Deus e ao próximo e de que a liberdade da lei não é licença para o pecado (Romanos 6:15), não estamos especificamente vinculados à lei mishpatim.

Lei Cerimonial.

As leis cerimoniais são chamadas de hukkim ou chuqqah em hebraico, que literalmente significa "costume da nação"; as palavras costumam ser traduzidas como "estatutos". Essas leis parecem concentrar a atenção do adepto em Deus. Elas incluem instruções sobre como recuperar uma posição justa diante de Deus (por exemplo, sacrifícios e outras cerimônias sobre "impureza"), lembranças da obra de Deus em Israel (por exemplo, festas e festivais), regulamentos específicos destinados a distinguir os israelitas de seus vizinhos pagãos (por exemplo, restrições dietéticas e de roupas), e sinais que apontam para a vinda do Messias (por exemplo, o sábado, a circuncisão, a Páscoa e a redenção do primogênito). Alguns judeus acreditam que a lei cerimonial não seja fixa. Eles defendem que, à medida que as sociedades evoluem, as expectativas de Deus de como Seus seguidores devem se relacionar com Ele também evoluem. Essa visão não é indicada na Bíblia.

Os cristãos não estão vinculados pela lei cerimonial. Como a igreja não é a nação de Israel, os festivais memoriais, como a Festa das Semanas e a Páscoa, não se aplicam. Gálatas 3:23-25 explica que, desde que Jesus veio, os cristãos não são obrigados a sacrificar ou circuncidar. Ainda há debate nas igrejas protestantes sobre a aplicabilidade do sábado. Alguns dizem que a sua inclusão nos Dez Mandamentos lhe dá o peso da lei moral. Outros citam Colossenses 2:16-17 e Romanos 14:5 para explicar que Jesus cumpriu o sábado e se tornou nosso descanso sabático. Como Romanos 14:5 diz: "Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente." A aplicabilidade da lei do Antigo Testamento na vida de um cristão tem sempre se relacionado com a sua utilidade em amar a Deus e aos outros. Se alguém achar que observar o sábado o ajuda nisso, então ele é livre para observá-lo.

Direito Judicial/Civil.

A Confissão de Westminster acrescenta a categoria do direito civil ou judicial. Essas leis foram especificamente dadas para a cultura e o lugar dos israelitas e abrangem toda a lei moral, exceto os Dez Mandamentos. Isso inclui tudo, do assassinato até a restituição de um homem ferido por um boi e a responsabilidade do homem que cavou um buraco para resgatar o jumento preso do vizinho (Êxodo 21:12-36). Como os judeus não viam diferenças entre a moralidade ordenada por Deus e suas responsabilidades culturais, essa categoria é usada pelos cristãos muito mais do que pelos estudiosos judeus.

A divisão da lei judaica em diferentes categorias é uma construção humana projetada para entender melhor a natureza de Deus e definir quais leis os cristãos da era da igreja ainda precisam seguir. Muitos acreditam que a lei cerimonial não é aplicável, mas estamos vinculados aos Dez Mandamentos. Toda a lei é útil para instrução (2 Timóteo 3:16), e nada na Bíblia indica que Deus pretendia uma distinção de categorias. Os cristãos não estão debaixo da lei (Romanos 10:4). Jesus cumpriu a lei, abolindo assim a diferença entre judeus e gentios "para que dos dois criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz..." (Efésios 2:15-16).

Era a Intenção de Deus que as Leis do Velho Testamento Vigorassem em Nossos Dias? Sem dúvida as leis reveladas no Velho Testamento foram decretadas pelo próprio Deus. Do mesmo modo, ele tem o direito de aplicar essas leis somente a certas pessoas e fazer com que essas leis cessem de vigorar no devido tempo em que ele resolver, como nos exemplos já estudados. O que a Bíblia diz de sua intenção a respeito destas leis do Velho Testamento?

A intenção de Deus era que as leis dadas por meio de Moisés vigorassem somente para a nação de Israel.

Os Dez Mandamentos foram dados somente a Israel.

Deuteronômio 4:1 - Ao dar os Dez Mandamentos, Moisés disse que foram dados para Israel obedecê-los.

Deuteronômio 4:44,45 - Eram leis, estatutos, etc, que Moisés dispôs diante dos filhos de Israel, depois que eles saíram do Egito.

Deuteronômio 5:1,6 - Moisés falou ao povo de Israel e lhe deu os Dez Mandamentos para que ele os obedecesse. Deus o tirou da terra do Egito.

Êxodo 34:27,28 - O senhor fez uma aliança com o povo de Israel, escrevendo nas tábuas as palavras da aliança, os Dez Mandamentos.

1 Reis 8:9,21 - As duas tábuas de pedra contêm a aliança que o Senhor fez com os filhos de Israel, quando eles saíram da terra do Egito.

Deuteronômio 4:7-13 - Nenhuma outra nação teve tão grande lei como os Dez Mandamentos.

O sábado foi dado somente a Israel.

Deuteronômio 5:15 - O povo de Israel (v. 1) era escravo na terra do Egito, Deus tirou-o de lá e ordenou que guardasse o sábado.

Êxodo 31:13,16,17 - O sábado era o sinal entre Deus e Israel, tão certo como a circuncisão também o era (Gênesis 17; Romanos 4:11). Como poderia ser um sinal entre Deus e Israel se ele tivesse dado o mesmo mandamento a outras nações também? Se um homem desse anéis de noivado a várias mulheres, poderia um anel ser o sinal de seu especial relacionamento com sua esposa? (Veja Oséias 2:11, 1:10; Ezequiel 20:10-12).

Hoje em dia o povo em geral não precisa guardar os mandamentos revelados através de Moisés, incluindo os Dez Mandamentos e o sábado, pela mesma razão que não precisamos construir arcas, como Noé, ou sacrificar os filhos, como Abraão. Deus não dirigiu esses mandamentos a nós.

Deus removeu as leis do Velho Testamento porque elas já cumpriram o seu propósito.

Estas leis vigoraram através das gerações de Israel.

Deus disse que todas as seguintes práticas deveriam durar através das gerações de Israel.

• Gênesis 17:9,10 - Circuncisão

• Êxodo 12:14; Levítico 23:21,31, 41 - Dias festivos santificados.

• Êxodo 29:42; 30:10 - Sacrifício de animais.

• Êxodo 30:8 - Incenso.

• Êxodo 30:31 - Óleo para santa unção.

• Êxodo 31:13-17 - Observação do sábado.

• Êxodo 40:15; Números 18:23 - Sacerdotes levitas servindo no tabernáculo. 

Todas estas práticas durariam o mesmo tempo: através das gerações de Israel. Se algumas delas cessaram, então todas elas têm que ter cessado, desde que todas elas deveriam ter a mesma duração. Mas já provamos que muitas delas já cessaram, então todas devem ter cessado.

Todas estas leis continuaram enquanto o relacionamento especial de Israel com Deus continuou e todas terminaram quando este relacionamento especial terminou. Ele terminou quando o evangelho entrou em vigor. Não há mais judeu ou gentio, no plano de Deus (Gálatas 3:28; Efésios 2:11-18; Atos 10:34,35; 15:7-11).

Hebreus, capítulos 7-10.

7:11-14,18 - Como foi mostrado antes, a lei permitia somente sacerdotes da tribo de Levi. Ela, porém, predisse que Cristo seria um sacerdote, da tribo de Judá. Isto exigiu que a lei fosse mudada (v. 12) e revogada (v. 18). A própria lei indicava que isto iria acontecer.

8:6-13 - Estes versículos citam Jeremias 31:31-34, que predisseram que Deus haveria de fazer uma nova aliança, diferente da que fez com Israel, quando os conduziu para fora do Egito. Cristo fez uma nova aliança; com isso a primeira envelheceu e desapareceu (v. 13). Novamente, isto cumpre a palavra de Deus no Velho Testamento e não a contradiz.

10:1-18 - Os sacrifícios de animais oferecidos sob a primeira aliança não poderiam remover o pecado completamente. A morte de Jesus é o sacrifício da nova aliança e ela pode perdoar completamente. Assim, Cristo removeu o primeiro testamento e estabeleceu o segundo. Isto foi feito em harmonia com a vontade de Deus e não contra ela (v. 9,10).

Isto explica o sentido pelo qual a lei era fraca e inútil: ela dizia aos homens que eles eram pecadores, mas não podia permanentemente perdoá-los (7:11-18; 8:6,7). Isto não significa que Deus se enganou ao dar a lei. Ela tinha um propósito, mas esse propósito era temporário. Quando veio a nova lei, a velha tinha cumprido seu propósito e não era mais necessária, por isso foi removida.

Observe: o que foi removido foi a própria velha aliança, e não somente a condenação que ela trazia. O que foi removido foi a aliança e não somente as tradições humanas a respeito dela.

2 Coríntios 3:6-11.

Como em Hebreus, a Velha Aliança (v. 14) é confrontada com a Nova (v. 6). A Velha era um ministério da morte, porque ela provava que o homem merecia a morte. Ainda assim, ela veio com glória. A Nova Aliança é um ministério de justiça e é mais gloriosa (v. 9).

NOTE v. 11 - A que tinha glória (a Velha Aliança - v. 7) foi removida, de modo que a que tem mais glória (a Nova Aliança) possa permanecer. Note que o que foi removido não foi só a glória, mas o que era glorioso, o próprio Velho Testamento.

Gálatas, capítulos 3-5.

Como em Hebreus, o resultado da lei foi que o homem ficou sob uma maldição, porque mostrava que os homens eram pecadores, porém ela não podia remover completamente a culpa (3:10; 2:16). Isto é confrontado com a salvação pela fé em Cristo, sob o evangelho (1:11,12; 3:26-28).

3:24,25 - A lei foi um aio (tutor) para nos conduzir a Cristo. Mas, agora que a fé em Cristo chegou, não estamos mais debaixo do aio.

Estar "debaixo" de uma lei significa estar sujeito a ela ou sob a obrigação de obedecê-la. Note 4:4,21 (veja I Coríntios 9:20,21; Mateus 8:9; Romanos 3:19). Não estamos só libertados da condenação da lei, mas estamos livres da própria lei, que foi o aio (veja 3:16,19).

5:1-6 - Desde que não estamos mais sob a lei (5:18), a circuncisão não importa mais. Aqueles que seguem a velha lei estão submetidos a um jugo de escravidão, Cristo não lhes aproveita em nada e não é de nenhum efeito para eles. Eles estão decaídos da graça.

Romanos 7:1-6.

Novamente, em Romanos, Paulo está confrontando o evangelho com o Velho Testamento. A lei mostrou aos homens que eles eram culpados do pecado (3:20,23). A lei trouxe condenação à morte (5:12; 6:23), mas não podia remover, permanentemente, a culpa. Não obstante, Deus não queria que todos os homens se perdessem, então Ele ofereceu o evangelho (1:16).

7:2,3 - Ilustração: uma mulher está ligada ao seu esposo enquanto ele vive, e se ela casa com outro homem, ela é adúltera. Ela poderia se casar novamente, só quando seu esposo morrer.

7:4-6 - Do mesmo modo, estamos mortos para a lei e libertados dela, bem como a mulher estava livre da lei do primeiro esposo (v. 2). Note que não estamos só livres da condenação da lei ou das tradições a respeito dela, mas estamos livres da própria lei (veja 6:14).

E da mesma forma como a mulher poderia ligar-se a um segundo homem, estamos agora unidos a Cristo. Note que não devemos seguir ambos, o Velho Testamento e a lei de Cristo. Temos um segundo e novo testamento, exatamente como a mulher tem um segundo e novo marido. Tentar seguir ambas as leis, ao mesmo tempo, seria como a mulher ter dois esposos de uma só vez. Seria adultério espiritual!

Efésios 2:12-16.

Antigamente, os gentios eram separados do relacionamento da aliança, gozado pelos israelitas. Por meio de sua morte, Jesus fez a paz entre os judeus e os gentios.

Mas, para fazer isto, Jesus teve que abolir a lei dos mandamentos, que era uma parede da separação entre judeu e gentio. Ela tinha sido dada só aos judeus e, assim, representava sua posição favorecida. Para conceder favor aos homens de todas as nações, Deus teve que remover a lei (veja Gálatas 3:28; Atos 10:34,35; Mateus 28:19; etc.).

Se colocarmos o Velho Testamento, hoje, em vigor novamente, estaremos construindo de novo a parede da separação, para cuja destruição Jesus morreu. Estaremos tentando derrotar a morte de Cristo!

Colossenses 2:13-17.

Eis um paralelo com Efésios 2. Paulo diz aos gentios incircuncisos (v. 13) que não permitam que as pessoas os condenem por não guardarem a Velha Lei (v. 16). A razão é que Cristo cancelou o escrito de ordenanças e removeu-o inteiramente, encravando-o em Sua cruz.

As leis do velho testamento, em geral, não estão mais em vigor hoje pela mesma razão que o sacrifício de animais, a circuncisão, etc. não vigoram mais. Deus as deu para cumprir um propósito. Elas cumpriram esse propósito, por isso Deus as revogou.


O que é Mishná? O que é o Talmud? 

 RESPOSTA:

Para entender o que são a Mishná e o Talmud, você precisa primeiro entender o que é a Torá. Para começar, a Torá é bastante vaga, por exemplo, a Torá diz "não trabalhar" no Shabat. Mas o que é "trabalhar?" Para responder a esta e outras perguntas, D'us explicou toda a Torá oralmente a Moshê. Moshê então explicou a Torá inteira oralmente ao povo. Esta explicação, portanto, é denominada Torá Oral.

No Monte Sinai, foram entregues duas Torot: a Torá Escrita (o Pentateuco) e a Torá Oral. A Torá Oral inclui desde leis e ramificações das leis da Torá Escrita, até estudos sobre a parte oculta da Torá e comentários e explicações sobre as mitsvot. Tanto as leis que foram entregues a Moshê no Sinai, quanto as conclusões e explicações alcançadas em cada geração são consideradas parte da Torá Oral.

No início, a Torá Oral era de fato oral, ou seja, era passada de boca em boca, e assim transmitida de geração em geração. No entanto, aproximadamente no final da época do Segundo Templo, os Sábios temeram que a Torá Oral fosse esquecida. O Império Romano ganhava força, e com isso o povo de Israel estava sendo espalhado pelo mundo, sofrendo várias tragédias. Caso não arrumassem aquilo que se estudava em cada Beit Midrash (casa de estudo) na forma escrita, o contato entre eles seria perdido. Então, os Sábios decidiram escrever tudo aquilo que era estudado, e as diferentes opiniões de cada Beit Midrash. Mil e quinhentos anos após a outorgada da Torá no Monte Sinai, escreveram a Mishná.

Após um certo tempo, no entanto, perceberam que a Mishná havia sido escrita de uma forma bastante resumida, e as pessoas acabariam esquecendo todas as explicações e motivos que havia por trás da Mishná. Foi então que resolveram compilar o Talmud, explicando as opiniões dos Sábios sobre a Mishná.

Existem dois Talmudim: o Talmud de Jerusalém (Yerushalmi) e o Talmud da Babilônia (Bavli), escritos pelos Sábios judeus das respectivas cidades. O Talmud da Babilônia é mais claro, e portanto é o mais estudado. Ele é organizado em sessenta tratados. Hoje em dia, no entanto, possuímos apenas trinta e sete tratados.

Os 63 volumes da Mishná são divididos em seis seções, cada uma sobre uma área diferente da antiga vida judaica: Agricultura, Dias Festivos, Lei Civil, Relações Familiares, Sacrifícios no Templo Sagrado e Pureza Ritual. Quarenta deles acompanham o comentário talmúdico, consistindo de enormes livros abarrotados de escrita em aramaico, um idioma semítico extinto que usa o alfabeto hebraico. O Talmud segue a estrutura de seis seções da Mishná.

Como posso estudar o Talmud?

1 - Evite estudar sozinho.

Embora o estudo do Talmud tenha entrado na moda, próximo ao estudo da Cabalá, jamais deve ser estudado sozinho - você apenas ficará confuso. Mesmo com o crescente número de volumes bem traduzidos e elucidados à disposição atualmente, o estilo do Talmud é tal que não se pode superá-lo, não importa o quanto tente.

2 - Estude com um parceiro ou com um grupo.

OK, então você decidiu estudar o Talmud por si mesmo, usando sua versão novinha em folha. Está na terceira página, e empaca - alguma coisa não faz sentido. Os comentários ajudam, mas não completamente - o que fazer? Antecipando este problema, os rabinos instituíram aquilo que pode-se chamar de "sistema de coleguismo" conhecido como chavrutá, em hebraico - sempre estudar Torá, e especialmente o intricado e desafiador Talmud - com um parceiro.

3 - Lembre-se do que está fazendo.

O Talmud não é apenas uma exposição massuda da lei e doutrina judaicas - é parte da Torá. Em outras palavras, não é apenas outro livro - é um livro judaico. Ao estudar Talmud, lembre-se que está estudando Torá, e que a Torá deve ser abordada com respeito e humildade.


https://issoehebraico.com/pdfs/

https://www.chabad.org/library/bible_cdo/aid/8165/jewish/Chapter-1.htm

 https://bibliateca.com.br/site/a-biblia-manuscrita/o-texto-massoretico

 
   
 

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